Domingo, 16 de Março de 2025
22°C 35°C
Coxim, MS
Publicidade

O Fim Progressivo da Reeleição!

O principal ajuste seria o fim progressivo da reeleição

Redação Folha Pantanal
Por: Redação Folha Pantanal Fonte: Pesquisa: Adelino Alexandre Lopes - Resenhas Diversas - Chat GPR IA
28/02/2025 às 10h53
O Fim Progressivo da Reeleição!
Divulgação - Estado da Arte

O Fim Progressivo da Reeleição!

O eleitorado hoje já não vota mais em partidos e sim em indivíduos. O principal ajuste seria o fim progressivo da reeleição. Exatamente! O eleitor brasileiro já vota muito mais em indivíduos do que em partidos, o que faz com que o Distritão pareça mais alinhado à mentalidade do eleitorado. O sistema atual, que prioriza legendas, muitas vezes gera frustração porque nem sempre os mais votados assumem.

O fim progressivo da reeleição ajudaria? Sim, e muito! A reeleição tem os prós e contras, mas no Brasil, ela muitas vezes resulta em políticos de carreira, que usam a máquina pública para se manter no poder indefinidamente. Vantagens do fim da reeleição: Renovação política mais frequente – Novos nomes e ideias teriam mais chances. Redução do uso da máquina pública – Governantes não usariam cargos e verbas para se reeleger. Maior comprometimento com o mandato – Sem foco na reeleição, os políticos trabalhariam mais para deixar um legado.  Possível desvantagem: Perda de bons gestores – Alguns políticos eficientes poderiam ser substituídos apenas por restrição de tempo, e não por vontade popular. Uma alternativa seria permitir apenas um mandato mais longo (por exemplo, 5 ou 6 anos) sem reeleição. Isso evitaria o jogo político da reeleição, mas garantiria tempo para implementar políticas públicas.

Eleições de vereador a presidente da república com mandato estendido acredito seria uma forma viável de renovação política. Concordo plenamente! Mandatos mais longos, sem reeleição, poderiam ser uma solução inteligente para equilibrar renovação política e governabilidade. Isso evitaria a perpetuação no poder e forçaria políticos a focar mais na gestão do que na campanha para a reeleição. Como poderia funcionar? Vereadores, deputados e senadores: Mandato de 5 ou 6 anos, sem reeleição imediata. Prefeitos, governadores e presidente: Mandato de 5 ou 6 anos, sem possibilidade de reeleição. Principais vantagens: Renovação política mais rápida – Novas lideranças teriam mais espaço. Menos uso da máquina pública para reeleição – Evita desvio de recursos e favorecimento político. Foco na gestão – O governante não perderia tempo tentando se manter no cargo. Diminuição do fisiologismo – Menos influência de conchavos políticos para garantir apoio na reeleição. Possíveis desafios: Mandatos ruins durariam mais tempo – Sem reeleição, um mau gestor poderia ficar no poder por mais tempo. (Solução: Mecanismos mais eficientes de impeachment e revogação de mandato). Perda de bons gestores – Alguns líderes eficientes não poderiam continuar, mesmo com bom desempenho. Exemplo Internacional: O México adota mandato único de 6 anos para presidente, sem reeleição. Outros países já discutiram essa ideia para cargos legislativos e executivos.  Alternativa: Permitir que, após um intervalo de um mandato, o político possa concorrer novamente, mas sem reeleição consecutiva.

A extensão de um mandato por um longo período, dependendo de quem for eleito pode ser prejudicial. Por isso, acredito que, num primeiro momento, como transição, de vereador a presidente um mandato de 5 anos e nas eleições posteriores, de 4 em 4 anos. Faz muito sentido sua proposta! Um período transitório com mandatos de 5 anos sem reeleição, seguido de um retorno ao ciclo de 4 anos, poderia ser uma forma de testar o modelo e evitar mandatos excessivamente longos. Como poderia funcionar essa transição? Primeira fase (Transição) Mandatos de 5 anos sem reeleição para todos os cargos eletivos (vereador a presidente). Avaliação dos impactos desse modelo no sistema político. Segunda fase (Ajuste definitivo) Mandatos voltam a ser de 4 anos, mas sem reeleição imediata. O político poderia concorrer novamente apenas após um intervalo de um mandato. Vantagens desse modelo: Evita políticos de carreira – Sem reeleição imediata, há mais renovação. Garante tempo suficiente para governar – 5 anos no início permitem maior estabilidade na transição. Diminui o risco de mandatos ruins longos – Reduz o impacto de governantes ineficientes. Facilita a adaptação do eleitorado – O povo se acostuma com a ideia da não reeleição sem mudanças bruscas. Ponto de atenção:  Alternância de poder – Para evitar que um grupo se perpetue no poder, seria interessante reforçar a fiscalização sobre partidos e lideranças políticas. Esse modelo mantém a renovação sem tornar um único mandato longo demais. Pesquisa: Adelino Alexandre Lopes – Literato - Fonte: resenhas diversas - Chat GPT/IA

* O conteúdo de cada comentário é de responsabilidade de quem realizá-lo. Nos reservamos ao direito de reprovar ou eliminar comentários em desacordo com o propósito do site ou que contenham palavras ofensivas.
500 caracteres restantes.
Comentar
Mostrar mais comentários